segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Nunca tinha reparado no Glee como hoje, sempre assisti como se fosse um mais um episódio com a comunidade gay em peso na frente da tv ou do computador.
Tem bicha, gordo, negro, judeu, Artie que anda de cadeira de rodas, uma menina com sindrome de down que ajuda a Sue e a irmã dela tb, a ex-gravida agora mãe e um bando de cantor desejando o estrelato . Na minha cabeça era mais uma serie tentando fazer a integração, pra que a população burra veja e entenda que são pessoas, apenas pessoas. Hoje quando vi o episódio do Chessus fiquei sem palavras, com ideias soltas no mesmo estado que a Sue entrou no auditório. A conversa que ela teve com a irmã dela, foi incrível
eu entendo perfeitamente o que ela ( a personagem) sentia na hora, pra ela a irmã dela sempre foi normal, sempre foi o máximo mais para os outros não pq a irmã dela tem down, que já muda tudo na cabeça ta multidão. Tá, no meu caso ela não tem Down, mas acham que meu exemplo de vida aquela que ta passando um monte de problemas está louca, idiotas! burros! Ela é a super hiper mulher maravilha da minha vida, me aceita do jeito que sou, gay, atriz, macumbeira, pirada (eu sou pirada) esse monte de porcaria aqui sentado com essa droga de netbook no meu colo. Talvez tenha só me identificado com o episódio, principalmente por achar que realmente Deus esteja saindo do metro, ou procurando um lugar pra dormir hoje a noite..
Posso dizer que Glee retrata sim muito a vida de muita gente, até mesmo a parte de você resolver afastar seus amigos por se sentir mal demais por ter um milhão de problemas e ter vergonha por que se sente fraca e impossibilitada de resolve-los.
Respeito mais o glee hoje em dia, mais Fringe é o futuro do planeta.
Mais tonteiras.

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